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Mulher que afirma ser Madeleine McCann faz novo apelo: “Por favor, me ajude”

Recentemente, uma jovem polonesa chamada Julia tem chamado bastante atenção nas redes sociais por suspeitar que ela possa ser Madeleine McCann. Essa especulação tem gerado muito interesse e até mesmo ameaças para Julia, enquanto ela busca respostas sobre sua identidade, Julia fez um apelo ao pai em uma entrevista ao lado de sua detetive, Fia Johannson.

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Ela expressou que acredita que seu pai pode estar com medo e não está falando com ela, mas ela o encorajou a não bloqueá-la e a continuar lendo suas mensagens, pois ela sempre soube que ele é uma boa pessoa.

Julia assegurou ao seu pai que ele sempre foi seu pai e que não deveria ter medo. Ela explicou que precisava lutar para desvendar suas dúvidas sobre o seu passado.

Julia se lembrou das palavras de seu pai sobre ser um tigre e lutar contra as pessoas que a intimidavam na escola. Ela disse que agora precisava lutar contra seu passado, como ele havia ensinado.

Recentemente, surgiu a teoria de que a jovem polonesa chamada Julia poderia ser Madeleine McCann

Recentemente, surgiu a teoria de que Julia poderia ser Madeleine McCann. Quando ela perguntou ao pai se eles eram biologicamente relacionados, ele respondeu inicialmente que sim. No entanto, ao longo da conversa, ele parecia estar mudando de ideia e afirmou que a amaria de qualquer maneira.

Ela expressou que, apesar de ter cometido erros no passado, acredita que é uma pessoa forte e determinada como um tigre, porque recebeu incentivo e apoio do interlocutor. Ela também demonstrou confiança no amor e desejo do interlocutor em ajudá-la, especialmente em relação aos seus irmãos mais novos. Além disso, reafirmou que ainda o ama e sente saudades dele.

“Acredito que você me ama e por favor me ajude porque sei que você quer me ajudar e para meus irmãos mais novos, eu te amo e sinto sua falta, e ainda sou sua irmã.”

Fonte: UOL

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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