Dormindo com o inimigo: 5 mulheres que casaram com serial killers sem saber de seus crimes
Os assassinos em série são mestres da manipulação e especialistas em camuflar-se à vista de todos, muitas vezes conseguindo levar vidas duplas por longos períodos sem serem descobertos. Alguns chegam até mesmo a estabelecer relacionamentos e criar famílias, enquanto continuam a cometer crimes horrendos sob a fachada de uma vida “normal”.
Normalmente, as pessoas que se casam com assassinos em série não têm a menor ideia de que estão compartilhando suas vidas com monstros, e o comportamento cruel de seus parceiros pode passar completamente despercebido. Até mesmo para muitas esposas dos mais terríveis assassinos da história, a prisão de seus maridos foi um choque total.
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Mulheres que se casaram sem saber com assassinos em série
Paula Rader
Paula Rader foi casada com Dennis, seu marido, por 34 anos antes de descobrir que ele era um assassino em série. Dennis, conhecido como o assassino BTK por seu modus operandi de ‘amarrar, torturar, matar’, tirou a vida de pelo menos 10 mulheres entre 1974 e 1991. Ele foi finalmente capturado no inverno de 2005, após inadvertidamente enviar cartas provocativas à polícia.
Após a prisão de Dennis, Paula solicitou rapidamente o divórcio, e ele não contestou a separação. Embora Paula nunca tenha feito uma declaração oficial, sua filha Kerri Rawson afirmou em 2014 que a família nunca suspeitou do envolvimento de Dennis nos assassinatos. Kelly Otis, uma detetive que fazia parte da força-tarefa BTK, concordou, afirmando: “É absolutamente verdade que eles nunca souberam disso.”
Linda Yates
Quando a polícia prendeu Robert L. Yates Jr. em conexão com o assassinato de 13 pessoas, sua esposa, Linda Yates, ficou atônita.
“Como você não viu os sinais?” Linda disse ao ‘Dateline’ após a prisão em 2000. “Mas você está tão perto de alguém que não consegue ver.”
Olhando para trás, Linda reconheceu que seu marido exibiu alguns comportamentos suspeitos, mas ela nunca imaginou que ele fosse um serial killer que visava trabalhadoras do sexo. Ela simplesmente pensava que ele estava tendo casos extraconjugais.
Quando Linda descobriu extratos de cartões de crédito detalhando despesas em motéis por hora, ela confrontou Robert, que negou qualquer infidelidade, alegando que gostava de usar a banheira de hidromassagem do motel após um longo dia de trabalho. Durante sua prisão, Robert confessou os assassinatos em troca de um acordo judicial.
Julie Baumeister
No outono de 1994, o filho de 13 anos de Julie Baumeister encontrou restos humanos na propriedade da família, Fox Hollow Farm. Quando Julie perguntou a Herb Baumeister, seu marido há 23 anos, sobre os ossos, ele disse que pertenciam ao esqueleto de um parente.
Dois anos depois, a polícia estava procurando a propriedade para processar Herb em conexão com os desaparecimentos de homens gays. Eles encontraram os restos de sete homens na propriedade Baumeister. Herb desapareceu, e as autoridades encontraram seu corpo oito dias depois. Ele havia se suicidado, mas não mencionou os assassinatos em sua nota de suicídio.
Judith Mawson
Quando a polícia informou a Judith Mawson que seu marido, Gary Ridgway, havia sido preso como o Green River Killer, ela ficou em choque. Enquanto Ridgway estava preso, ele manteve sua inocência, mas mais tarde confessou a matar 48 mulheres como parte de um acordo judicial.
Carole Hoff
Carole Hoff foi a segunda esposa de John Wayne Gacy Jr., o assassino em série que confessou ter matado mais de 30 meninos e homens jovens. Hoff se casou com Gacy em 1972, e eles se divorciaram em 1976. Após sua prisão em 1978, a polícia encontrou 27 corpos enterrados sob sua casa.
