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A Polícia Civil de Santa Catarina (SC) iniciou investigações para apurar o caso de um jovem homossexual de 22 anos, vítima de tortura e estupro coletivo na capital, tendo o corpo tatuado com palavras homofóbicas. O caso tramita sob sigilo.
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Foi agredido e teve o corpo tatuado
Ocorrido no mês do orgulho LGBTQI+, o caso gerou mobilização de grupos que atuam em defesa da diversidade sexual. A Ordem dos Advogados do Brasil em Santa Catarina (OAB-SC) também se manifestou alegando que tem acompanhado as investigações, além de ter classificado a ação como um crime bárbaro. Consta na nota emitida pela entidade:
A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Santa Catarina, através das Comissões de Direito Homoafetivo e Gênero e do Direito da Vítima, vem a público manifestar repúdio ao crime bárbaro cometido na cidade de Florianópolis, contra um jovem gay de 22 anos, que de forma cruel foi torturado, estuprado e tatuado sob coação, com dizeres homofóbicos, permanecendo em estado grave no hospital.
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Portais de notícias relataram que o jovem, além de ter sido agredido com objetos cortantes, foi tatuado sob coação com palavras homofóbicas. A PC já identificou três investigados suspeitos pela autoria dos crimes.
O caso está sob investigação da 5ª Delegacia de Polícia de Florianópolis, a qual se limitou a dizer que já adotou todas as providências legais.
A OAB-C conclui a nota atestando que prestará auxílio no âmbito jurídico aos familiares do rapaz:
As Comissões informam estar diligenciando esforços, junto às delegacias especializadas e entidades de proteção à comunidade LGBTQI+, na obtenção de informações sobre a apuração da autoria deste horrível crime e no auxílio jurídico e atenção aos familiares da vítima, manifestando, desde já, toda a solidariedade.
*Esta notícia não reflete, necessariamente, o posicionamento do Canal Ciências Criminais
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