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Polícia Federal prende suspeito de ser mandante de homicídio de promotor paraguaio

A Polícia Federal (PF) prendeu na manhã desta sexta-feira, 10 de fevereiro, um homem apontado como mandante do assassinato do promotor paraguaio Marcelo Pecci. 

A vítima foi morta a tiros em maio do ano passado durante uma viagem de lua de mel à Colômbia.

Homem apontado como mandante do assassinato do promotor paraguaio Marcelo Pecci é preso pela PF

O suspeito foi detido no Recreio dos Bandeirantes, com apoio da Polícia Civil. De acordo com a PF, o preso era considerado foragido internacional e procurado pela Justiça Paraguaia e pela Interpol. Contra o paraguaio pesam acusações por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, dentre outros crimes.

O paraguaio foi detido após a Polícia Civil tê-lo identificado, a PF confirmado sua identidade e a representação da Interpol no Brasil formulado pedido de prisão preventiva. Agora, o investigado aguarda extradição.

Ele permanece preso na Superintendência da PF no RJ até ser trasladado para o Sistema Penitenciário, aguardando o julgamento do processo de extradição”. Afirmou a PF.

O histórico do preso fazia dele “um alvo prioritário nos trabalhos de cooperação internacional realizados no Centro de Cooperação Policial Internacional no Rio de Janeiro (CCPI-RJ) com o auxílio direto de diferentes forças policiais brasileiras, sul-americanas e da Interpol”, informou a PF.

Outros seis suspeitos de participação no crime já foram presos. O último foi um cidadão venezuelano identificado como Gabriel Carlos Luis Salinas Mendoza. 

Ele foi detido em Caracas, acusado de dirigir o jet ski em que viajava o atirador que matou o promotor de 45 anos.

Fonte: CNN

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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