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Novas polêmicas no caso Madeleine McCann: jovem que alega ser a desaparecida tentou carreira como modelo e vendeu conteúdo erótico, diz jornal

O jornal espanhol El Mundo publicou uma matéria em que afirma que Julia Faustyna, a polonesa que diz ser Madeleine McCann, já tentou vender conteúdos eróticos pelas redes sociais, sob o nome “Mia” com o perfil “lovelymiavi”.

A jovem de 21 anos teria apagado uma conta no Twitter que redirecionava os usuários para sites onde estavam suas fotos e vídeos.

Ainda de acordo com o El Mundo, Julia também já foi camgirl — mulher que realiza performances eróticas ao vivo por meio de webcams. A polonesa teria contas verificadas com vídeos de sexo em pelo menos quatro sites.

O El Mundo também encontrou um canal no YouTube ligado a Julia no qual ela publicava vídeos em que cantava músicas, em sua maioria, de artistas conhecidos. 

Autoridades afirmam que Julia Fuastyna não é Madeleine McCan, mas ainda não encerraram o caso

Desde 14 de fevereiro, Julia defende que é a menina desaparecida, mesmo tendo 21 anos, enquanto a Madeleine McCann hoje teria 19 anos. A polícia polonesa, porém, descartou a hipótese.

Em conversa com a imprensa, na Sede Provincial da Polícia de Wrocław, o porta-voz Paweł Noga afirmou que as investigações da polícia polonesa contradizem a versão de Wendell. De acordo com a imprensa polonesa, os documentos de Julia foram entregues aos investigadores do país dela. 

A polícia disse que o caso ainda não está concluído, “mas já se pode afirmar que a polonesa não é a desaparecida Madeleine McCann”.

Fonte: Aventuras na História

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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