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Crime bárbaro: sobrinho é preso por matar o tio e arrancar o coração

Prisão preventiva para homem suspeito de homicídio em Icaraíma

Na noite do dia 7 de julho, a Polícia Civil de Icaraíma realizou a prisão preventiva de um homem, de 31 anos, identificado como o principal suspeito de um crime bárbaro de homicídio, que vitimou o próprio tio, de 53 anos de idade. O crime aconteceu em menos de 24 horas antes da sua captura.

As investigações iniciaram imediatamente após o crime e a polícia conseguiu chegar ao suspeito, que foi preso rapidamente, graças ao trabalho conjunto dos investigadores e informações provenientes da população local.

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O envolvimento com tráfico de drogas

A motivação para essa brutalidade, segundo a polícia, seria o envolvimento do criminoso no mundo do tráfico de drogas. No dia do crime, a vítima tentou impedir que o sobrinho entrasse na residência para presumidamente consumir entorpecentes. E como negação, recebeu múltiplos golpes de faca, culminando no arrancamento do seu coração.

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Crime bárbaro: sobrinho é preso por matar o tio e arrancar o coração 2

Não bastasse cometer o ato atroz contra o tio, o suspeito ainda ameaçou outro familiar de morte. De acordo com a delegada Kelly Rocha, “o homem desferiu diversos golpes de faca contra o próprio tio e arrancou o coração da vítima. Além disso, realizou ameaças de morte contra outro tio”.

Suspeito localizado e preso

Após o crime, o suspeito se escondeu nas proximidades, mas não passou muito tempo até que fosse localizado pelos policiais, que o flagraram nas proximidades do local do crime. As diligências policiais resultaram na localização e captura do suspeito, onde foi autuado em flagrante por homicídio e teve seu flagrante convertido em prisão preventiva.

O homem agora se encontra encarcerado na cadeia pública do município, aguardando julgamento.

A Polícia Civil do Paraná mantém a solicitação para que a população continue a denunciar atos de violência. As denúncias são essenciais para que os criminosos sejam levados à justiça. As denúncias podem ser feitas de forma anônima, pelos números 197, da Polícia Civil, ou 181 do Disque-Denúncia.

Redação

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