Crimes chocantes: Como Suzane Magnani e Daniel Bento tentam apagar seus passados criminosos
A mudança de nome como estratégia entre figuras de crimes de grande impacto
Grandes nomes envolvidos em casos de crimes marcantes no Brasil vêm utilizando a estratégia de alterar seus nomes como forma de tentar se desvencilhar de seus passados. Entre os exemplos mais notórios estão Suzane von Richthofen, que agora é Suzane Magnani Muniz, e o seu ex-namorado, Daniel Cravinhos de Paula e Silva.
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Suzane Magnani Muniz: O caso von Richthofen
Suzane, condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato dos seus pais, é talvez o caso mais amplamente conhecido. Em uma tentativa de apagar seu passado criminoso, a jovem adotou um novo sobrenome – Magnani Muniz.
Daniel Bento Paulo e Silva: A adoção do sobrenome da companheira
As mudanças de nome não pararam em Suzane. Em 2014, Daniel Cravinhos de Paula e Silva, também condenado a 39 anos por colaborar no assassinato de Manfred von Richthofen, casou-se com a biomédica Alyne Bento. Aproveitando a ocasião e o regime de comunhão parcial de bens, passou a se chamar Daniel Bento Paulo e Silva.
Apesar de Daniel e Alyne terem se separado no ano seguinte, Daniel manteve o sobrenome da ex-mulher em documentos. Casou-se recentemente com a influencer Andressa Rodrigues, mas ainda assim ainda preserva o sobrenome Bento.
Cristian Cravinhos: Preservando o sobrenome do pai
Cristian Cravinhos, irmão de Daniel, foi igualmente condenado pelo assassinato de Marísia von Richthofen. No entanto, mantém seu nome de batismo. Apesar de reconhecido frequentemente, principalmente ao solicitar transporte por aplicativo ou ao sair à noite, Cristian demonstrou orgulho de seu sobrenome, uma homenagem ao pai Astrogildo Cravinhos de Paula e Silva, falecido em 2014.