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Suzane von Richthofen ganhará fortuna com novo documentário sobre sua vida

No início de 2023, Suzane von Richthofen foi liberada sob condicional após ter sido condenada pelo assassinato de seus pais, juntamente com os irmãos Cravinhos, em outubro de 2002.

Após um longo julgamento de 65 horas, Suzane e Daniel receberam uma sentença de 39 anos e alguns meses, enquanto Christian Cravinhos foi condenado a 38 anos e seis meses. Embora tenha ocorrido nos anos 2000, o caso ainda é bastante conhecido pela mídia e pelo público que se interessa pelo gênero “true crime”.

História de Suzane von Richthofen atrai atenção da mídia e ela irá estrelar documentário

Depois de ser libertada da prisão em Tremembé, Suzane tem atraído muita atenção da mídia. Ela abriu sua própria empresa, vendendo chinelos personalizados, mas agora recebeu uma proposta para estrelar em um documentário produzido pela empresa britânica Pulse Films.

Embora o valor exato do contrato não tenha sido revelado, a coluna Radar sugeriu que Suzane poderá lucrar muito com o documentário, dependendo de como ele for exibido.

É importante mencionar que houve outras produções anteriores sobre o caso von Richthofen. Em 2021, a Amazon lançou dois filmes intitulados “A Menina que matou os pais” e “O menino que matou meus pais”, baseados nos depoimentos de Suzane e dos irmãos Cravinhos, que abordam o crime.

Além disso, a Amazon Prime irá lançar uma série baseada no livro “Suzane: Assassina e Manipuladora”, publicado pela Matrix Editora, que retrata a vida de Suzane durante seu período na prisão em Tremembé. A série tem previsão de lançamento para 2024.

Fonte: Edital Concursos Brasil

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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