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Tecnologia aponta mais um veredito sobre jovem que alega ser Madeleine McCann

Julia Wendell (Faustyna), uma jovem de 21 anos, afirmou ser Madeleine McCann e acusou sua própria família de estar ciente de seu sequestro, mas não ajudá-la a encontrar respostas. No entanto, a história não foi considerada confiável pelos investigadores do caso e pela família de Madeleine McCann.

Atualmente, Wendell está aguardando resultados de testes de DNA para confirmar sua ascendência e está sendo submetida a testes que avaliam sua aparência.

Software de reconhecimento facial concluiu que Julia Wendell e Madeleine não são a mesma pessoa

Um software de reconhecimento facial adiciona suporte à teoria da polícia de que Wendell não é a menina raptada em Portugal. Essas informações foram relatadas pelo The New York Post.

Uma empresa suíça prestigiada utilizou um software de reconhecimento facial com inteligência artificial para realizar uma análise das fotos das duas meninas. A AVA-X empregou tecnologia especialmente desenvolvida para ajudar a polícia na identificação de criminosos e na localização de pessoas desaparecidas e suas famílias. Concluiu-se que as duas meninas não são a mesma pessoa após uma análise minuciosa das imagens.

Christian Fehrlin, o líder da Ava-X, afirmou que é altamente improvável que a jovem polonesa seja Maddie. O sistema de tecnologia Ava-X utiliza a divisão de imagens faciais em várias partes para identificar possíveis correspondências em diferentes bancos de dados de imagens.

Atualmente, Julia vive na Califórnia e mantém a crença de que foi sequestrada quando criança, mas sua família nega tal acusação.

Fonte: Metro

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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