NoticiasDireito Penal

Teste de DNA revela que Julia Faustyna não é Madeleine McCann

Julia Faustyna, que viralizou na internet após sugerir que era a menina desaparecida Madeleine McCann é 100% polonesa. Segundo testes de DNA, não existe nenhuma conexão da jovem com a criança que sumiu numa praia de Portugal, em 2007. 

Leia mais:

Caso Araceli: o mistério que o Brasil jamais esqueceu

Saiu o resultado do teste de DNA de Jovem que diz ser Madeleine MCcain; Confira aqui!

A porta-voz de Julia informou que:

“Os resultados do teste revelaram que ela é 100% de sangue polonês, com influência insignificante da Lituânia e da Rússia. Os resultados do teste de DNA não mostraram nenhuma conexão com raízes britânicas ou mesmo alemãs.”

Julia Faustyna acreditava ser Madeleine por ter muitas perguntas não respondidas sobre sua infância

Ainda de acordo com a porta-voz, a jovem acreditou ser Madeleine McCann, porque tinha muitas perguntas não respondidas sobre a sua infância.

Julia afirma que só revelou a suspeita depois que sua mãe não lhe mostrou fotos durante a gravidez ou durante a infância. Com a fama na internet, a jovem espera ajudar crianças que lutam contra traumas e que foram vítimas de abuso.

“Mesmo quando eu não tinha tanto dinheiro, eu comprava comida para quem precisava de comida e arrumei trabalho para um morador de rua, então sempre tento ajudar as pessoas. Mas, agora, acho que posso realmente ajudar. Meu objetivo é ajudar crianças, adolescentes e adultos que sofreram traumas… Não apenas abuso sexual, mas qualquer tipo de violência em sua infância [e] em sua vida.”

Apesar da negativa de que Julia Faustyna seja Madeleine McCann, Fia Johansson, sua porta-voz, reconheceu a importância da postura da jovem durante esse período.

“Pelo menos Julia fez com que os investigadores se mexessem em relação ao caso McCann.”

Fonte: OESTE

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo