NoticiasDireito Penal

True crime e sua popularidade atemporal: o retorno de Linha Direta

Em meio à disparada de interesses por podcasts e documentários de true crime, a Globo decidiu resgatar seu principal programa policial, o “Linha Direta“, que teve episódios exibidos entre 1990 e 2007.

Leia mais:

Desaparecimentos e mortes: A assustadora Rodovia das Lágrimas e seus segredos macabros

Descubra agora: O que a Lei Brasileira revela sobre apologia ao Nazismo e as consequências

Sendo apresentado por Pedro Bial, o programa será atualizado, porém ainda pertencerá ao gênero “true crime”, o qual tem sido um sucesso de audiência na televisão em nível global. A partir de 4 de maio, o programa retornará à Globo com o intuito de assustar uma nova geração de telespectadores.

Especialistas têm debatido há décadas sobre o que faz com que histórias sobre crimes reais sejam tão cativantes para o público. Depois do inenarrável sucesso de “Pacto Brutal: O assassinato de Daniella Perez” e “Dahmer: Um Canibal Americano”, os serviços de streaming estão investindo em peso no gênero, e a Globo não poderia ficar de fora.

Linha Direta falava sobre casos policiais notórios no Brasil

Quando foi lançado em 1990, o Linha Direta mesclava reportagens, entrevistas e encenações para narrar os acontecimentos de casos policiais notórios no Brasil. 

Tais elementos são fundamentais no gênero “true crime”, que se caracteriza por produções que não apenas se inspiram em eventos reais, mas também fornecem informações mais precisas sobre os delitos, os métodos de investigação e a reconstituição dos fatos.

Fonte: G1

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo