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Doutor Monstro: A macabra história do médico que esquartejou sua amante

Em 2003, o Brasil foi chocado com o caso do “Doutor Monstro“, Farah Jorge Farah, um médico que assassinou e esquartejou sua amante, Maria do Carmo Alves, em um crime brutal que envolveu obsessão, traição e um final macabro.

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Foto: Reprodução/GloboNews

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A Noite do Crime

Na noite de 24 de janeiro de 2003, Maria do Carmo, de 46 anos, foi ao consultório de Farah em Santana, São Paulo. O que era para ser uma consulta de rotina se tornou um pesadelo. Farah matou Maria e esquartejou seu corpo em nove partes, as quais escondeu em cinco sacos de lixo no porta-malas de seu carro.

Um Amor Obsessivo

A relação entre Maria e Farah era conturbada. Tudo começou anos antes, quando Farah deixou uma cicatriz em Maria após uma cirurgia. Traumatizada com a marca, Maria se tornou obcecada por repará-la, o que intensificou o relacionamento com o médico. Farah era como uma labareda e Maria, o vento, alimentando o lado psicótico que se revelaria no crime brutal.

O Julgamento e um Final Inesperado

Farah foi preso em 2003 e condenado a 16 anos de prisão pelo assassinato de Maria. No entanto, ele conseguiu recorrer em liberdade. Em 2017, com uma nova decisão da Justiça, Farah se viu diante da iminência de retornar à prisão. Em um desfecho macabro, o médico foi encontrado morto em sua casa, vestido com roupas femininas e com próteses nos seios, tendo cometido suicídio.

‘Doutor Monstro’: Um Crime que Marcou o Brasil

O caso do “Doutor Monstro” chocou o país e levantou questões sobre a violência contra a mulher, os perigos da obsessão e a fragilidade da mente humana. A história de Maria e Farah serve como um lembrete dos horrores que podem acontecer quando o amor se transforma em ódio e a obsessão toma o controle.

Detalhes do Caso do ‘Doutor Monstro’

  • Data do crime: 24 de janeiro de 2003.
  • Local: Consultório do Dr. Farah Jorge Farah, Santana, São Paulo.
  • Vítima: Maria do Carmo Alves, 46 anos.
  • Assassino: Dr. Farah Jorge Farah.
  • Método: Assassinato e esquartejamento.
  • Condenação: 16 anos de prisão (recurso em liberdade).
  • Morte: Suicídio em 2017.

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