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Atriz transexual da Globo se diz vítima de crime com vídeo íntimo vazado na internet

Marcella decidiu se afastar temporariamente da internet, devido aos ataques sofridos

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Fonte: Bnews

A atriz e cantora Marcella Maia relatou ter sido vítima de um crime digital. Ela afirmou que seu celular foi clonado recentemente, e os criminosos vazaram arquivos, incluindo um vídeo íntimo, que acabou sendo divulgado nas redes sociais e sites pornográficos. Devido aos ataques sofridos, Marcella decidiu se afastar temporariamente da internet e está recebendo auxílio legal para remover o conteúdo indevido. Segundo o Notícias da TV, o vídeo surgiu na segunda-feira e acabou chegando às mãos dos jornalistas.

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A atriz começou a receber críticas e comentários ofensivos no Twitter

Diante disso, a equipe da artista agiu para evitar a disseminação ainda maior do material. Em uma nota divulgada por sua assessoria de imprensa, Marcella explicou que foi vítima de invasão e extorsão digital, e medidas legais já estão em andamento. Marcella Maia expressou sua gratidão pelas mensagens de apoio que recebeu e deixou claro que se afastará temporariamente das redes sociais. Nesse contexto, vale destacar que a atriz começou a não apenas receber críticas à exposição de sua intimidade, mas também começou a receber comentários ofensivos no Twitter, sendo alvo de preconceito por ser uma mulher transexual.

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Fonte: Metrópoles

Em uma entrevista anterior ao Notícias da TV, Marcella já havia respondido às críticas sobre seu corpo, enfatizando que ela ultrapassou barreiras e estatísticas ao estar viva e ser uma voz empoderadora para outras pessoas trans através de seu trabalho e arte. Sua história e experiências são uma fonte de inspiração para empoderar os outros.

Fonte: UOL

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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