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Ex-goleiro Bruno se defende diante do risco de ser preso por dívida de pensão

Bruno Fernandes, também conhecido como goleiro Bruno, falou sobre a possibilidade de ser preso novamente por não ter pago a pensão alimentícia do seu filho, Bruninho Samudio, no valor de cerca de R$ 11 mil.

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Goleiro Bruno quebra silêncio na estreia do filho de Eliza Samudio no Athletico-PR

Durante uma entrevista com o jornalista e escritor Ullisses Campbell, o ex-jogador de futebol e condenado pelo assassinato de Eliza Samudio explicou que não tem condições financeiras para pagar a dívida, pois não consegue encontrar trabalho. Ele mencionou que tem um contrato com o Atlético Carioca, mas só recebe um salário mínimo por mês quando está jogando.

O goleiro Bruno afirmou que pretende fazer um teste de DNA para confirmar se é o pai do filho de Eliza Samudio. Ele deixou claro que não teve nenhum relacionamento romântico com a mãe da criança, negando que tenham sido amantes, namorados, noivos ou casados.

De acordo com Bruno, Eliza já tinha essa dúvida sobre a paternidade e ele também gostaria de esclarecer a situação. Além disso, Bruno também comentou sobre a estreia de Bruninho como goleiro do time de base do Athletico-PR.

Goleiro Bruno acredita que seu filho tem habilidades para se tornar um grande jogador

Bruno comentou ter assistido vídeos do Bruninho jogando futebol e acredita que ele tem habilidades para se tornar um grande goleiro. Ele também expressou a disposição de treiná-lo, mas apenas se for realmente o pai dele.

Neste caso, antes de começar o treinamento, Bruno afirmou que precisaria ter uma conversa sincera com o Bruninho para esclarecer o que aconteceu com a mãe dele e pedir perdão, para então começarem a trabalhar juntos.

Fonte: UOL

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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