Lutador de MMA é morto por ciúme em Goiânia

A Polícia Civil de Goiânia (PC-GO) informou que o lutador de MMA e empresário, Paulo Henrique Rodrigues, de 28 anos, foi assassinado por ter se envolvido com a namorada de um outro homem. O crime ocorreu dentro da oficina de Rodrigues.

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Entenda o Contexto

O delegado Carlos Alfama, responsável pela investigação, explicou que Rodrigues começou a se envolver com a mulher durante uma festa. No entanto, ao descobrir o relacionamento, Leandro Marcos Gomes Pereira, de 26 anos, o namorado, não teria gostado da situação.

“Eles se encontraram numa festa e a vítima acabou fazendo uma brincadeira com a menina. O autor estava ao lado, descobriu que eles tinham ficado e não gostou da brincadeira. Isso gerou uma discussão entre eles”, explicou o delegado.

Alfama informou que mesmo após a discussão, Rodrigues pediu desculpas a Pereira. Contudo, este respondeu que quem perdoava era Deus, e dias depois, rompeu sua tornozeleira eletrônica e cometeu o crime.

A Prisão do Suspeito

A polícia prendeu Pereira em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Durante sua prisão, confessou a autoria do crime e deu detalhes da ocorrência. Entretanto, posteriormente, negou as acusações no depoimento oficial à polícia.

O crime ocorreu na Vila Adélia, próxima à Vila Canaã, em Goiânia, onde Rodrigues foi alvejado por seis disparos.

Comprovação das Evidências

Apesar das contradições no depoimento do suspeito, o delegado Alfama afirmou terem em mãos provas substanciais que apontam Pereira como o autor do crime. Além disso, foi esclarecido que o autor teve a ajuda de um comparsa, que ainda está foragido.

O Caso de morte do lutador

Segundo testemunhas, o assassino adentrou a oficina de Rodrigues usando uma máscara descartável, realizou os disparos e, em seguida, fugiu junto de seu comparsa. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte do lutador ainda no local do crime.

A Polícia Civil de Goiás prossegue na investigação para capturar o cúmplice de Pereira e trazer mais detalhes que envolvem o caso.

Fonte: G1