Miliciano Zinho é transferido para penitenciária de segurança máxima
Mobilização especial para transferência de miliciano
Um contingente composto por mais de 50 homens, pertencentes ao Grupamento de Intervenção Tática, ao Serviço de Operações Especiais e à Divisão de Busca e Recaptura da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap), foi acionado para conduzir Luis Antonio da Silva Braga, conhecido como Zinho, até a penitenciária de segurança máxima Bangu 1.
A operação teve como objetivo a transferência do miliciano, detido no domingo na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, na zona norte do Rio.
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Condições de isolamento e restrições para Zinho
Zinho encontra-se isolado em uma área designada para milicianos, ocupando uma cela de 6 metros quadrados, inicialmente sem acesso ao banho de sol. Suas refeições serão servidas no local de detenção.
Pronunciamento do Governador Cláudio Castro
O governador Cláudio Castro emitiu uma nota declarando a captura de Zinho como um golpe significativo contra o crime no estado do Rio de Janeiro. Destacou o compromisso contínuo em desmantelar grupos criminosos por meio de prisões, apreensões e bloqueio financeiro, reafirmando a determinação em combater o crime de maneira incansável.
Rendição e negociações
O criminoso Zinho se entregou na véspera de Natal, na Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro. Foragido desde 2018, ele liderou recentes ações criminosas que resultaram na queima de mais de 30 ônibus na zona oeste da capital.
A prisão foi resultado de negociações entre os advogados de Zinho, a Polícia Federal e a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro. O miliciano enfrenta pelo menos 12 mandados de prisão expedidos pela Justiça.
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