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A (quase) última refeição de um serial killer e a falha da pena de morte

A história surreal de Thomas Eugene Creech, um serial killer de 73 anos, que escapou da pena de morte por um motivo inesperado: veias ruins. Acompanhe os detalhes das tentativas frustradas de execução, a “última” refeição de frango frito e os questionamentos levantados sobre a pena de morte neste caso bizarro.

A (quase) última refeição de um serial killer e a falha da pena de morte
Foto: Jessie L. Bonner/AP

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A “última” refeição e a falha na execução

Na noite anterior à sua execução agendada, Creech escolheu frango frito com molho como sua última refeição.

Na manhã seguinte, após a refeição, na câmara de execução, a equipe médica tentou por oito vezes encontrar uma veia adequada para aplicar a injeção letal, sem sucesso.

O que acontece agora?

A ordem de execução expirou e o Estado de Idaho precisa obter uma nova ordem para tentar novamente. Os advogados de Creech argumentam que a falha demonstra a “incapacidade do departamento de realizar uma execução humana e constitucional” e lutam por sua vida.

Outras opções para o Estado

Idaho permite a execução por fuzilamento caso a injeção letal não seja viável, mas ainda não há protocolos ou local para tal. A obtenção de drogas para a injeção letal também é um desafio, com diversos estados enfrentando dificuldades.

Falhas em outros estados

Falhas na execução por injeção letal não são inéditas. Em outros estados, como Alabama e Oklahoma, execuções foram adiadas ou métodos alternativos, como gás nitrogênio, foram utilizados com resultados controversos.

Conclusão

O caso de Creech levanta questões sobre a ética e a eficácia da pena de morte, especialmente diante de falhas como a que ocorreu. A luta pela vida do serial killer se junta ao debate mais amplo sobre a justiça criminal e o futuro da pena capital nos Estados Unidos.

Fonte: G1

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