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Mulher denuncia que é ameaçada de morte pelo PCC após matar o próprio marido em legítima defesa

Violência doméstica resulta em homicídio

Elisabete Maria Santiago da Silva, uma auxiliar de limpeza de 39 anos, chocou a cidade de Guarulhos ao matar seu companheiro, Stefano de Oliveira Umbuzeiro, de 36 anos, com uma facada no peito, alegando legítima defesa contra a violência.

Liberdade concedida, mas ameaças persistem

Após ser libertada pela Justiça para responder ao caso em liberdade, Elisabete enfrenta novas ameaças de integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), que buscam submetê-la a um “tribunal do crime.”

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Relacionamento tóxico e ciúmes doentios

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Foto: Reprodução / Redes Sociais

O relacionamento de Elisabete com Stefano estava marcado por ciúmes doentios, levando ao término anterior e, posteriormente, ao trágico desfecho. 

A auxiliar relata o comportamento agressivo de Stefano, que a acusava e a insultava, culminando em uma chamada para a Polícia Militar.

O confronto fatal

A discussão entre o casal escalou para uma tentativa de agressão, e Elisabete, em um ato de autodefesa, utilizou uma faca. Stefano foi levado ao hospital, mas não resistiu. Elisabete assumiu a autoria do homicídio.

Versões conflitantes 

A versão de Elisabete é questionada pela irmã de Stefano, que, segundo relatos, buscou apoio no PCC. Enquanto Elisabete afirma agir em legítima defesa, a irmã do falecido teria distorcido os fatos.

Fuga para sobreviver ao PCC

Temendo por sua vida devido às ameaças da facção criminosa PCC, Elisabete está escondida, recusando-se a revelar sua localização. As autoridades, no entanto, não têm conhecimento das ameaças relatadas pela auxiliar de limpeza.

Apelo por justiça e segurança

Elisabete expressa o desejo de responder judicialmente pelo homicídio, reiterando que agiu em legítima defesa. Enquanto isso, a Secretaria da Segurança Pública orienta que a vítima busque auxílio policial para registrar as ameaças recebidas.

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