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Para Biden, morte de líder do Estado Islâmico é um recado para terroristas

Após a realização de uma operação estadunidense que levou à morte de Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi, líder do Estado Islâmico, na última quinta-feira (3), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou que o ato foi um recado para os terroristas do mundo todo. Ele destacou:

Nós vamos buscá-los e encontrá-los.

O presidente afirmou que as forças estadunidenses tentaram capturar o terrorista, mas Abu, ao perceber a chegada dos soldados, explodiu o andar onde estava com a sua família, levando não só a sua própria morte, mas também a de várias vítimas.

A operação realizada pelas Forças Armadas dos EUA foi a maior desde 2019, quando o país matou o então líder do grupo islâmico Abu Bakr Al Baghdadi. Na ocasião, além da morte do líder do estado islâmico, morreram também 13 civis, sendo seis crianças. Nenhum soldado americano saiu ferido.

Segundo Bilden, a operação foi motivada após o ataque que Abu Ibrahim liderou contra a prisão Hasakah, que abriga combatentes jihadistas sírios e estrangeiros na Síria, no dia 20 de janeiro. O ataque resultou na morte de 20 soldados das alianças das forças democráticas sírias, o que despertou um alerta de que o grupo estaria tentando se restabelecer na região.

Um relatório oficial está sendo desenvolvido pelos Estados Unidos, mas o presidente já destacou que pediu para que os soldados das forças armadas fossem cautelosos e “usassem força com precisão” em suas ações para minimizar o impacto em outras vítimas. E destacou, por fim, que o terrorista agiu como seu antecessor e não se preocupou em tirar a vida de outras pessoas, inclusive de sua família.

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