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Banco de DNA leva polícia a encontrar suspeito de morte de criança

O caso da menina Beatriz Angélica Mota, assassinada em 10 de dezembro de 2015, quando participava da formatura da irmã no colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina (PE), teve um desfecho pela Polícia Civil.

A análise do material genético contido na faca encontrada no local do crime foi comparado ao DNA de mais 125 pessoas, sendo constatado que o material era compatível com o de Marcelo da Silva, que já se encontrava preso pela prática de outros delitos.

Segundo a Polícia Civil, a perícia técnica descobriu o autor do crime porque as suas digitais estavam incluídas no Banco Estadual de Perfis Genéticos. O documento pericial não esclarece a motivação do crime, mas, após ter o seu DNA identificado, o suspeito foi conduzido até a delegacia e teria confessado ser o autor do delito.

A vítima, Beatriz, de 7 anos, estaria em um evento escolar, quando saiu de perto de seus pais para beber água e desapareceu. O corpo da criança foi encontrado dentro de um depósito de material esportivo da escola que se encontrava desativado e possuía ferimentos no tórax, pernas e braços. O instrumento do crime, uma faca tipo peixeira, estava encravada do tórax da criança. A polícia instituiu força tarefa e colheu mais de 442 depoimentos e 900 horas de imagens analisadas, contando com oito delegados diferentes desde 2015.

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