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Brasil toma decisão DRÁSTICA no combate a crimes ambientais em áreas de conservação; entenda

Brasil intensifica ações contra crimes ambientais visando a preservação e sustentabilidade

Ao encontro do compromisso global com a sustentabilidade e a preservação, o Brasil reforça sua atuação no combate aos crimes ambientais. Com uma legislação ambiental rigorosa, agora mais que nunca, as autoridades estão atentas ao cumprimento das leis que protegem nossa biodiversidade. O aumento na quantidade de fiscalizações em áreas protegidas, assim como na adoção da tecnologia para rastrear e prevenir atividades ilegais, são exemplos dessas ações afirmativas.

Além disso, o Brasil demonstra resiliência e proatividade com a implementação da Operação Guardiões do Bioma, que desde sua implantação em julho tem sido imprescindível na proteção dos biomas da Amazônia, Cerrado e Pantanal. Essa operação resultou na contenção de mais de 17 mil incêndios florestais em 11 estados brasileiros.

Crimes ambientais

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Operação Guardiões do Bioma fortalece combate a crimes ambientais

Os resultados da Operação Guardiões do Bioma tem demonstrado a eficácia das iniciativas de combate aos crimes ambientais. Com um investimento governamental de mais de R$ 60 milhões, cerca de 8 mil policiais e bombeiros militares foram mobilizados, causando uma redução significativa no número de queimadas. A operação também proporcionou a descentralização de mais de R$2,2 bilhões para os estados investirem em tecnologia, veículos e reforço policial – um marco na luta contra os crimes ambientais.

Além disso, o combate a crimes ambientais tem sido um esforço coletivo, envolvendo cerca de 8.556 profissionais de segurança pública. Essa mobilização já resultou no combate a 6.772 crimes ambientais e na aplicação de 1.547 multas por atividades ilegais.

O impacto das ações de combate aos crimes ambientais

Segundo dados do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), houve um aumento de 219% nas multas por desmatamento e outros crimes contra a flora entre janeiro e março de 2023, em comparação com anos anteriores. As ações também resultaram na apreensão de 8 aeronaves, 23 barcos, 3 tratores e 124 motores, contribuindo para a desarticulação do garimpo ilegal nas terras indígenas.

No entanto, a luta contra os crimes ambientais não se restringe apenas à flora. Observa-se uma crescente mudança no padrão desses crimes que, antes mais comuns em florestas e áreas rurais, estão se deslocando para as periferias dos centros urbanos. Isso ressalta a urgência na ação contra esta modalidade de crime.

Investimentos e ações futuras

Para o ano de 2023, o Brasil anuncia medidas importantes como o desmatamento zero na Amazônia e o combate intensivo a crimes como a grilagem. Elas ressaltam a importância de fortalecer a fiscalização contra crimes ambientais e garantir a proteção dos defensores dos biomas brasileiros – um compromisso coletivo que envolve o governo, o setor privado e a sociedade.

Ao mesmo tempo, fica a urgência na revisão dos recursos destinados ao enfrentamento dos crimes ambientais, que inclui tanto os nacionais quanto a retomada de fundos estrangeiros. Certamente, essas ações representam um passo importante na proteção do patrimônio natural brasileiro e na conservação ambiental para as futuras geração.

Redação

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