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Como é realmente a prisão de luxo de Daniel Alves

Daniel Alves: Condenado à prisão em Barcelona por violência sexual

O ex-jogador de futebol Daniel Alves foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão em regime fechado por violência sexual contra uma mulher em uma boate de Barcelona, Espanha. A consequência disso é que o brasileiro será transferido para o Centro Penitenciário Brians 2, segundo a agência de notícias EFE.

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Foto: Getty Images

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Detalhes da prisão

Brians 2 possui 14 módulos, cada um com três andares e 72 celas. Também há refeitórios, gabinete médico, oficinas ocupacionais, sala de estar, salão de cabeleireiro, salas educativas, ginásio, parque infantil e campo desportivo. Daniel irá dividir a cela com um “preso de confiança”, que é atribuído para ajudar novos internos a se acostumarem com a rotina do presídio.

Famosos que já passaram por Brians 2

Esse centro penitenciário, inaugurado em 2007, já recebeu nomes famosos. Em junho de 2021, o milionário criador do antivírus McAfee, John McAfee, foi encontrado morto no local. Ele teria se suicidado após ter sua extradição para os EUA autorizada, onde cumpriria pena por evasão fiscal. Outro famoso que já esteve preso em Brians 2 foi Sandro Rosell, ex-presidente do Barcelona. Entre 2017 e 2019, ele cumpriu 21 meses de prisão por acusações de fraude e apropriação indébita de fundos resultantes da venda de direitos televisivos e contrato de patrocínio entre a Nike e a Confederação Brasileira de Futebol.

O Caso Daniel Alves

Daniel Alves foi acusado de violência sexual contra uma mulher em uma boate de Barcelona no dia 31 de dezembro de 2022. O jogador foi preso em janeiro de 2023 devido ao risco de fuga e permaneceu em prisão preventiva até o final das investigações.

Durante as investigações, Daniel deu várias versões do ocorrido. Inicialmente, negou o crime e disse não conhecer a vítima. Posteriormente, admitiu ter tido relações sexuais com a mulher, mas afirmou ter sido consensual e sem penetração. Em outro momento, reconheceu que houve penetração, mas manteve a alegação de consensualidade. Em uma das versões, Daniel afirmou que a mulher fez sexo oral nele sem o seu consentimento.

Além da pena de prisão, Daniel foi condenado a pagar uma indenização de 150 mil euros (aproximadamente R$ 900 mil) e terá de cumprir mais cinco anos de liberdade monitorada pela Justiça espanhola.

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