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Dahmer: após passar mal, parte do público desiste de terminar a série da Netflix

Na última quarta-feira, 21 de setembro, a Netflix lançou uma nova série que conta a história do serial killer, Jeffrey Dahmer.

A série true crime está fazendo muito sucesso, tanto que já é top 1 na Netlifx. Mas, algumas pessoas estão relatando que se sentem mal com as cenas de violência intensa e requintes de crueldade.

dahmer
Imagem: Aventuras na História

De acordo com o público, o ator Evan Peters tem representado o assassino com tanta maestria que a “história possui detalhes horríveis demais para se digerir”.

Há até mesmo relatos de usuários que não conseguiram terminar os capítulos da trama. “Eu precisei parar no 3º episódio, porque embrulhou o meu estômago”, disse uma das assinantes da plataforma.

Dahmer: Um Canibal Americano é uma minissérie com 10 episódios. Todos já estão disponíveis na Netflix.

Confira algumas reações:

Crimes de Jeffrey Dahmer entre 1978-1991

Jeffrey Dahmer cometeu cerca de 17 assassinatos de rapazes entre os anos de 1978 até 1991. A descoberta dos crimes e restos mortais das vítimas ocorreu em 1991, no condado de Milwaukee, nos Estados Unidos, em um apartamento onde o serial killer vivia.

Em decorrência dos seus crimes, todos de rapazes de ascendência contrastante com a do autor dos crimes, sendo latinos, negros e asiáticos com idades entre 14 e 33 anos, Dahmer acabou condenado a 15 sentenças de prisão perpétua.

Os crimes de Jeffrey ficaram muito conhecidos por ele drogar suas vítimas, estuprar, matar, esfolar seus corpos, acidificar seus ossos e guardar algumas partes de recordação (principalmente a cabeça). Dahmer também teria ficado conhecido por ter cometido canibalismo de algumas de suas vítimas. 

Contudo, as diversas análises e constatações consideradas no processo de julgamento do norte-americano tentaram atribuir um motivo para a ausência de empatia e crueldade de Dahmer, sem sucesso.

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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