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Esposa de Guilherme de Pádua se declara e fala: “Ninguém mais pode te julgar”

Juliana Lacerda Pádua, viúva de Guilherme de Pádua, fez um desabafo sobre a morte do pastor, convertido na prisão, onde cumpria pena pelo assassinato de Daniella Perez (1970-1992). 

A maquiadora afirmou que estava presente quando o marido teve um infarto fulminante no último domingo, 6 de novembro.

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Juliana e Guilherme. Imagem: UOL

Juliana Lacerda, esposa de Guilherme de Pádua, faz declaração nas redes sociais após a morte do ex-ator

Em publicação nas redes sociais, Juliana disse:

“Está ao lado do pai, e agradeço por ter morrido em meus braços, porque pude me despedir muito de você”.

Ela informou que a morte de Guilherme foi pacífica.

“Você não sentiu dor e só dormiu em meus braços.”

A viúva disse ter sido muito feliz em seu casamento, e que não sabe como prosseguirá a vida sem ter Guilherme ao seu lado.

“Nem sei agora como vou sobreviver sem você. Já já a gente se encontra e espero que seja breve, porque não sei se conseguirei estar aqui sem você.”

Lacerda ainda defendeu o marido, que foi hostilizado na internet por causa do crime cometido em 1992, quando fazia par romântico com a filha de Gloria Perez na novela “De Corpo e Alma” (Globo). 

“Outro homem igual ou melhor que você jamais irá ter nessa Terra”.

Ela ressaltou que ninguém mais poderá julgar Pádua, afirmando que o ex-ator sofria com os comentários negativos.

“Você se foi, mas me deixou uma mulher melhor e mais madura em todos os sentidos, e o melhor, ninguém mais pode te julgar porque você não ouvirá mais. Seu sofrimento e julgamento das pessoas acabaram, meu amor, fique em paz agora.”

Em um vídeo publicado na mesma rede social, ela continuou falando como a união de 6 anos foi benéfica para ambos. 

“Nestes seis anos em que estivemos casados, ele foi muito feliz, mais feliz do que a maioria das pessoas desse mundo todo. Eu fui mulher suficiente para fazê-lo feliz, e ele foi homem suficiente para me fazer feliz.”

Fonte: Folha Vitória

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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