Instrumentos de tortura na idade média

Carinhosamente apelidada de “Idade das Trevas“, a Idade Média foi marcada por inúmeros conflitos e doenças, que resultaram na criação de um extenso leque de instrumentos de tortura. Ao longo desse período obscuro da história, foram desenvolvidos métodos especialmente desumanos para punir e infligir dor àqueles considerados inimigos ou criminosos.

A liberdade era um conceito praticamente inexistente e o nível de crueldade alcançado na confecção dessas armas de dor é de causar arrepios. Aqui, iremos enumerar alguns dos mais tenebrosos instrumentos de tortura criados nessa época. Preparado para uma viagem ao tempo das penas mais cruéis da história humana?

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Quais eram os principais instrumentos de tortura da Idade Média?

Empalamento

O empalamento foi uma técnica de tortura e execução amplamente utilizada em diversas civilizações ao longo da história, incluindo a Idade Média, a Europa Oriental e o Oriente Médio.

O método consistia na inserção de uma estaca pontiaguda pelo corpo da vítima, geralmente pelo ânus ou vagina, até que ela atravessasse o corpo inteiro, saindo pela boca ou pela parte superior da cabeça.

O empalamento era um método extremamente doloroso e cruel, que podia levar a vítima à morte em questão de horas ou dias. Em alguns casos, as vítimas eram empaladas de forma lenta e gradual, a fim de prolongar sua agonia.

Vlad III, o Empalador

O personagem mais conhecido associado ao empalamento foi Vlad III, o Empalador, príncipe da Valáquia, na atual Romênia. Vlad ficou conhecido por sua crueldade e por seu uso sistemático do empalamento como método de execução.

Vlad costumava empalar seus inimigos, bem como criminosos e pessoas que considerava subversivas. Estima-se que Vlad tenha empalado entre 20 e 300 mil pessoas durante seu reinado.

O legado do empalamento

O empalamento foi uma técnica de tortura e execução bárbara e cruel que deixou um legado de terror e sofrimento. Embora o método tenha sido proibido em muitos países, ele ainda é usado em algumas partes do mundo, como na Síria e no Iraque.

Berço de Judas

O Berço de Judas, também conhecido como Cadeira de Judas, era um instrumento de tortura que consistia em uma pirâmide de madeira com ponta afiada. A vítima era amarrada a uma cadeira e então colocada sobre a pirâmide, com a ponta da pirâmide inserida em seu ânus ou vagina.

A intenção do Berço de Judas era empalar a vítima lentamente, causando uma dor excruciante. Para aumentar a dor e a velocidade do empalamento, algumas vítimas recebiam pesos nas pernas. Além disso, o Berço de Judas dificilmente era higienizado, o que aumentava o risco de infecções.

Um método cruel e degradante

O Berço de Judas era uma técnica de tortura extremamente cruel e degradante. A vítima era submetida a uma dor inimaginável, enquanto seu corpo era rasgado e perfurado. Além da dor física, a vítima também sofria humilhação e constrangimento.

O uso do Berço de Judas

O Berço de Judas foi usado em diversas épocas e culturas, incluindo a Idade Média, a Europa Oriental e o Oriente Médio. Foi usado pela Inquisição espanhola para torturar e executar hereges e bruxas. Também foi usado por governantes tirânicos para punir opositores políticos e criminosos.

O legado do Berço de Judas

O Berço de Judas é um lembrete da crueldade e do sadismo que os seres humanos são capazes de infligir uns aos outros. É um símbolo da importância da defesa dos direitos humanos e da luta contra a tortura.

O Caixão da Tortura

O Caixão da Tortura era uma técnica de tortura que consistia em uma gaiola de madeira extremamente apertada. A vítima era amarrada dentro da gaiola e então pendurada em praça pública.

A intenção do Caixão da Tortura era causar sofrimento físico e psicológico à vítima. A gaiola era tão apertada que a vítima não conseguia se mover ou respirar livremente. Além disso, a vítima era exposta ao sol e aos elementos, o que podia levar a desidratação, insolação e infecções.

Em alguns casos, a vítima era também exposta a animais selvagens, que podiam mordê-la ou comê-la.

O uso do Caixão da Tortura

O Caixão da Tortura foi usado em diversas épocas e culturas, incluindo a Idade Média, a Europa Oriental e o Oriente Médio. Foi usado pela Inquisição espanhola para torturar e executar hereges e bruxas. Também foi usado por governantes tirânicos para punir opositores políticos e criminosos.

O legado do Caixão da Tortura

O Caixão da Tortura é um lembrete da crueldade e do sadismo que os seres humanos são capazes de infligir uns aos outros. É um símbolo da importância da defesa dos direitos humanos e da luta contra a tortura.

O Balcão da Tortura

O Balcão da Tortura era um instrumento de tortura que consistia em uma mesa de madeira com cordas fixadas nas áreas superiores e inferiores. A vítima era amarrada à mesa e então os torturadores giravam as maçanetas para esticar os membros da vítima, causando uma dor excruciante. Em alguns casos, os membros da vítima eram arrancados pelo dispositivo.

Um método cruel e doloroso

O Balcão da Tortura era uma técnica de tortura extremamente cruel e dolorosa. A vítima era submetida a uma dor inimaginável, enquanto seu corpo era rasgado e perfurado. Além da dor física, a vítima também sofria humilhação e constrangimento.

O uso do Balcão da Tortura

O Balcão da Tortura foi usado em diversas épocas e culturas, incluindo a Idade Média, a Europa Oriental e o Oriente Médio. Foi usado pela Inquisição espanhola para torturar e executar hereges e bruxas. Também foi usado por governantes tirânicos para punir opositores políticos e criminosos.

Uma variante cruel

No final da Idade Média, o Balcão da Tortura ganhou uma variante ainda mais cruel: com espinhos de ferro que penetravam nas costas da vítima. Essa variante era usada para aumentar a dor e o sofrimento da vítima, a fim de obter uma confissão.

O legado do Balcão da Tortura

O Balcão da Tortura é um lembrete da crueldade e do sadismo que os seres humanos são capazes de infligir uns aos outros. É um símbolo da importância da defesa dos direitos humanos e da luta contra a tortura.

O Estripador de Seios

O Estripador de Seios era um instrumento de tortura utilizado na Idade Média para punir mulheres acusadas de bruxaria, aborto ou adultério. O aparelho era composto de duas garras afiadas, que eram usadas para arrancar os seios das vítimas.

As garras podiam ser aquecidas por brasas ou usadas em temperatura comum. No primeiro caso, a tortura era ainda mais dolorosa, pois os seios eram queimados antes de serem arrancados.

O Estripador de Seios também tinha uma variante chamada “A Aranha”. Nesse caso, as garras eram acopladas a uma parede, o que permitia que o torturador puxasse as vítimas até que seus seios fossem arrancados.

Muitas mulheres que foram submetidas ao Estripador de Seios morreram de hemorragia ou de infecção.

Pera da Angústia

Este dispositivo brutal foi usado para iniciar a punição de mulheres, mentirosos e homossexuais. O dispositivo em forma de pêra foi inserido nas vaginas das mulheres, no ânus dos homossexuais e na boca dos blasfemadores.

Para que as quatro folhas se abrissem, bastava a vítima “dobrar” o parafuso. A pêra conseguia arrancar a casca e mutilar as aberturas das pessoas que a recebiam com sua expansão. Este método era conhecido por apenas “abrir” a sequência de tortura.

A Roda da Tortura

A Roda da Tortura era um instrumento de tortura utilizado para executar penas capitais desde a Antiguidade Clássica até o início da modernidade. A vítima era amarrada a uma grande roda de carroça com diversos raios. Seus membros, expostos entre os raios, eram quebrados com maças e martelos até a morte.

O processo de tortura era lento e doloroso. O carrasco começava quebrando os ossos das pernas, depois os braços e, por fim, a coluna vertebral. A vítima era frequentemente colocada em uma posição que aumentava o sofrimento, como tendo os braços e pernas esticados ao máximo.

Em alguns casos, a vítima era pendurada na roda depois de morta, para que animais se alimentassem dela. Essa prática era comum na Idade Média, quando a tortura era usada como forma de punição e espetáculo público.

Serra para cortar ao meio

A serra era um instrumento de tortura comum na Idade Média. Era usada para matar pessoas acusadas de crimes graves, como bruxaria, adultério, assassinato e blasfêmia. Também era usada para ameaçar os acusados, colocando seus familiares nos dentes afiados da serra.

Como funcionava

A vítima era amarrada de cabeça para baixo, para que o sangue fluísse para o cérebro e prolongasse a consciência. Dois torturadores, então, começavam a serrar o corpo da vítima, começando pelo meio das pernas. O processo era lento e doloroso, e a vítima muitas vezes morria de hemorragia ou infecção.

Objetivos

A serra da tortura era usada para punir e intimidar os acusados. Era uma forma de demonstrar o poder da autoridade e de manter a ordem social.

O Esmaga Cabeças

O Esmaga Cabeças era um instrumento de tortura cruel e desumano usado durante a Inquisição Espanhola. O instrumento consistia em um capacete de metal ligado a uma barra onde se apoiava o queixo da vítima. Um parafuso era então girado, comprimindo o capacete e esmagando a cabeça da vítima.

O processo de tortura era lento e doloroso. Os torturadores podiam causar danos irreparáveis à vítima, incluindo a destruição das arcadas dentárias e das mandíbulas, o estraçalhar dos globos oculares e o esmagamento do cérebro.

Em alguns casos, a tortura era tão intensa que a vítima morria instantaneamente. Em outros casos, a vítima sobrevivia à tortura, mas ficava com ferimentos permanentes, incluindo danos cerebrais e cegueira.

Tortura do Garrote

O garrote espanhol era um instrumento de tortura e execução cruel e desumano usado na Espanha. A vítima era amarrada a uma cadeira, com uma corda amarrada ao pescoço. O carrasco, então, girava uma manivela, apertando a corda e esmagando a traqueia e a artéria carótida da vítima.

O processo de morte era lento e doloroso. A vítima geralmente morria asfixiada, mas também podia morrer de hemorragia cerebral ou cardíaca.

O garrote espanhol foi usado pela Inquisição Espanhola para conseguir confissões dos acusados de heresia e outros crimes. Também foi usado como forma de execução legal na Espanha até 1975.