Luana Piovani relembra quatro denúncias de agressão contra Dado Dolabella; relembre os casos
A atriz Luana Piovani utilizou suas redes sociais, mais especificamente o Instagram, para expressar desaprovação em relação ao relacionamento da participante do BBB 24, Wanessa Camargo, e seu ex-namorado, o ator Dado Dolabella, em uma série de stories postados nesta quarta-feira (10).
Relembrando agressões anteriores de Dado Dolabella
Luana compartilhou uma publicação de um internauta que mencionava as agressões sofridas por ela do ex-companheiro, Dado Dolabella. A legenda da imagem questionava se outros também associavam o ator à violência contra Piovani. A atriz acrescentou seu comentário, criticando a percepção pública do casal como “fofo” e expressando desgosto com um emoji de vômito.
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Ataques de Luana Piovani a Wanessa Camargo
Nos stories seguintes, Luana Piovani recordou outras ocasiões em que Dolabella foi acusado de agressão por quatro mulheres, incluindo ela própria. Ela ressaltou a presença do ator no BBB 24, enfatizando que Wanessa Camargo não está apenas no programa, mas também compartilha a presença de um agressor ao seu lado. Piovani criticou a aceitação generalizada do comportamento de Dolabella, destacando que é um problema coletivo.
Críticas ao BBB
Além disso, a atriz criticou o programa BBB, mencionando que todo o país para para assistir o “programa de quinta” e que os participantes levam consigo as questões familiares para o confinamento. Ela ressaltou que não é a primeira vez que um ex-namorado dela participa do reality show, citando a participação de Pedro Scooby em 2022.
Histórico de relacionamento abusivo com Dado Dolabella
Luana Piovani e Dado Dolabella namoraram por dois anos, e em outubro de 2008, ele foi acusado de lesão corporal contra ela e uma funcionária.
O Tribunal de Justiça do Rio o condenou a dois anos e nove meses de prisão em regime aberto. A atriz relatou ter levado um tapa durante uma briga causada por ciúmes. Dolabella chegou a ficar preso por desrespeitar uma ordem judicial, mas a condenação foi anulada em 2013, e posteriormente confirmada pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ) em 2014, embora tenha prescrito sem cumprimento da pena.