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Ativista e especialista militar detida na Venezuela está há mais de 100 horas incomunicável

A ativista e especialista militar, Rocío San Miguel, foi detida no principal aeroporto da Venezuela enquanto se preparava para viajar. Segundo denúncias dos seus advogados, desde sua prisão na última sexta-feira, ela está há mais de 100 horas incomunicável.

Ativista e especialista militar detida na Venezuela está há mais de 100 horas incomunicável
Foto: Reprodução/Facebook

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Ativista suspeita de conspiração contra o presidente Nicolás Maduro

A detenção de San Miguel suscitou grande alarme no cenário político venezuelano e internacional. A alegação oficial é de que a ativista está sendo investigada por suposta conspiração contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

Uma voz crítica ao governo venezuelano

Reconhecida em seu país e além de suas fronteiras, Rocío San Miguel se destaca como uma voz crítica ao governo venezuelano. Trata-se de uma figura que tem dedicado boa parte da sua trajetória para desmascarar casos de corrupção e violações de direitos humanos na Venezuela.

Silenciamento de vozes discordantes

O caso de San Miguel é visto por muitos como mais um episódio do esforço contínuo do governo para silenciar vozes discordantes dentro do país. Ações semelhantes têm ocorrido com certa regularidade, gerando protestos internacionais e chamando a atenção para o atual estado da liberdade de expressão na Venezuela.

Chamado aos órgãos internacionais

Os advogados de Rocío fungem agora como seus porta-vozes, clamando por sua libertação e comunicabilidade. Eles pedem às organizações e entidades internacionais para exigirem a transparência e o devido processo legal no caso da ativista, ilustrando o preocupante estado dos direitos humanos na Venezuela.

Trata-se de um episódio que exemplifica os desafios que os ativistas de direitos humanos enfrentam ao levantar suas vozes contra governos autoritários. Mantém o mundo atento à situação na Venezuela e reitera a necessidade de proteger a liberdade de expressão e o direito à dissidência.

Fonte: GZH

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