Caso Júlia: mãe de menina de 1 ano assassinada em João Pessoa será indiciada por crime hediondo

Em uma tragicamente marcante quinta-feira, 26 de outubro de 2023, a cidade de João Pessoa, na Paraíba, foi palco de um chocante e lamentável crime. A pequena Júlia, de apenas um ano de idade, foi cruelmente assassinada.

O caso ganhou dimensões ainda mais sombrias quando a mãe da vítima, que até se entregou à polícia após o crime, tornou-se a principal suspeita. Ela deverá responder por crime hediondo, uma vez que a Polícia Civil confirmou em entrevista coletiva.

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Mãe de Júlia será indiciada por homicídio e infanticídio

Segundo o delegado Diego Garcia, que está à frente das investigações, a mãe de Júlia deverá ser indiciada tanto por homicídio quanto por infanticídio. Durante a coletiva de imprensa, o delegado expressou seu asco diante da cena do crime, comentando que “Em 12 anos de polícia, foi uma das cenas que mais causaram repulsa, pela quantidade de ferimentos”.

Como foi a ação da Polícia Civil da Paraíba?

A Polícia Civil da Paraíba se mostrou atuante em todos os passos que levaram à detenção da suspeita. Primeiramente, a viatura da polícia civil chegou rapidamente ao local do crime em João Pessoa, onde realizaram a primeira investigação. Após a detenção da suspeita, foi realizada uma coletiva de imprensa para comunicar os próximos passos judiciais.

Por que esse caso é classificado como um crime hediondo?

O crime hediondo é uma classificação dada a crimes que, por sua natureza e gravidade, são considerados extremamente repugnantes pela sociedade e pelo direito penal. Esses crimes são inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia. No caso de Júlia, devido à crueldade do ato e a vulnerabilidade da vítima – uma criança de apenas um ano – o crime foi enquadrado nessa categoria.

A investigação do caso segue em andamento e mais informações serão divulgadas periodicamente. A cidade de João Pessoa e todo o Brasil acompanham consternados o desenrolar dessa triste tragédia.

Qual será o destino da suspeita?

Agora, com os indícios apontando a mãe como principal suspeita, a mulher deverá ser julgada pela justiça paraibana. As instâncias judiciais irão determinar a sua culpabilidade e, se confirmado, a sentença que corresponderá ao crime hediondo cometido.

Fonte: Metrópoles