Conheça os 10 médicos assassinos mais tenebrosos da história
Os 10 Médicos Assassinos Mais Mortais da História Recente
A profissão médica é geralmente associada a ajudar pessoas e salvar vidas. No entanto, a história registrou um pequeno número de médicos que viraram as costas para o juramento de Hipócrates e se tornaram assassinos. Abaixo, vamos detalhar 10 dos mais notórios.
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Walter Freeman
Walter Freeman foi um neurologista americano famoso por realizar e promover a lobotomia transorbital. Esta prática era frequentemente feita sem anestesia, utilizando apenas um picador de gelo e um martelo. Freeman viajou pelos EUA em seu “Lobotomobile” e realizou mais de 3.400 lobotomias durante sua carreira, muitas das quais resultaram em danos cerebrais permanentes, morte ou suicídio.
Marcel Petiot
Durante a Segunda Guerra Mundial, Marcel Petiot, um médico francês, atraiu vítimas para sua casa em Paris com a promessa de ajudá-las a escapar dos nazistas. Ao invés disso, ele os assassinava e roubava seus bens. Em 1946, Petiot foi condenado e executado por 26 assassinatos, mas estimativas sugerem que o número real de vítimas pode ter ultrapassado 60.
Jayant Patel
Jayant Patel, um cirurgião indiano-australiano, foi apelidado de “Dr. Death” depois que uma alta taxa de mortalidade foi associada às suas operações enquanto trabalhava no Hospital Bundaberg Base em Queensland, Austrália. Patel foi condenado por negligência médica que resultou em múltiplas mortes.
Carl Clauberg
Durante o regime nazista na Alemanha, Carl Clauberg realizou experimentos médicos horríveis em prisioneiros de campos de concentração. Clauberg focava em experimentos de esterilização em massa, muitos dos quais resultaram em morte ou lesões permanentes. Ele foi preso depois da guerra, mas nunca enfrentou um julgamento completo.
Shiro Ishii
Shiro Ishii liderou a notória Unidade 731 durante a Segunda Guerra Mundial, onde o exército japonês realizou experimentos em seres humanos. Estes incluíam vivissecção sem anestesia, amputações e testes de armas biológicas. Acredita-se que milhares tenham morrido como resultado do trabalho de Ishii.
Harold Shipman
O médico britânico Harold Shipman é considerado um dos assassinos em série mais prolíficos da história. Ele foi condenado por matar 15 pacientes, mas uma investigação oficial depois de sua morte concluiu que ele provavelmente matou no mínimo 218. Shipman injetava suas vítimas com doses letais de diamorfina e então alterava registros médicos para fazer parecer que elas estavam em estado terminal.
John Bodkin Adams
John Bodkin Adams era um médico britânico que foi julgado e absolvido pela morte suspeita de uma paciente em 1957. No entanto, existem suspeitas de que ele possa ter matado até 163 de seus pacientes, a maioria dos quais deixou Adams com presentes significativos em seus testamentos.
Henry Howard Holmes
Também conhecido como H.H. Holmes, foi um dos primeiros assassinos em série documentados na história dos EUA. Embora não fosse um médico licenciado, ele frequentou a escola de medicina e usou seus conhecimentos para cometer uma série de assassinatos em seu “Castelo da Morte” em Chicago. Holmes confessou 27 assassinatos, mas só 9 foram confirmados.
Michael Swango
Michael Swango é um ex médico e assassino em série americano que está cumprindo uma pena de prisão perpétua. Ele foi oficialmente condenado por três assassinatos, mas as estimativas do número de vítimas são de até 60. Swango falsificava registros médicos para encobrir suas ações, e muitas de suas vítimas eram pacientes que morreram de causas inexplicáveis.
Josef Mengele
Conhecido como “Anjo da Morte”, Josef Mengele foi um médico nazista que realizou experimentos médicos horríveis em prisioneiros judeus no campo de concentração de Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial. Mengele fugiu para a América do Sul após a guerra e nunca foi preso por seus crimes. Ele é lembrado como um dos médicos mais infames da história.