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Brasil em choque! Professora é morta e carbonizada no RJ; mãe e filha são suspeitas do crime

Paula Custódio Vasconcelos e a filha foram detidas por agentes da 35ª DP (Campo Grande)

Uma mulher foi presa e sua filha de 14 anos foi apreendida sob suspeitas no sequestro e assassinato da professora Vitória Romana Graça, de 26 anos. O corpo de Vitória foi descoberto em estado carbonizado na favela Cavalo de Aço, em Senador Camará, localizada na região oeste do Rio de Janeiro. Uma análise forense indicou que a professora provavelmente foi queimada viva e sua morte ocorreu devido à inalação de fumaça. Paula Custódio Vasconcelos e sua filha foram detidas por agentes da 35ª Delegacia de Polícia (Campo Grande), no último sábado, dia 12.

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Fonte: Aqui Notícias

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A captura ocorreu no bairro de Santa Cruz, também na zona oeste, quando tentavam escapar. Além das acusações de sequestro e homicídio envolvendo Vitória, mãe e filha também chegaram a exigir resgate da família da professora e utilizaram os cartões da vítima para efetuar compras e transferências bancárias. Amigos e familiares da vítima forneceram informações à polícia, revelando que Vitória e a adolescente mantinham um relacionamento e que a professora auxiliava a mãe e a filha com as compras domésticas.

A professora teria terminado o namoro por considerar a adolescente muito jovem

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Fonte: Estadão

Entretanto, Vitória teria encerrado o relacionamento devido à idade da adolescente. Esse motivo é apontado como o gatilho para o ocorrido. Vitória Romana desapareceu em 10 de agosto, quinta-feira, dois dias antes das suspeitas terem sido identificadas pela polícia. A mãe da jovem também estava sob mandado de prisão por um crime de roubo qualificado. Em 2014, ela já havia sido condenada a cumprir uma pena de seis anos, dois meses e 20 dias em regime fechado por um caso anterior, cuja sentença já havia transitado em julgado.

Fonte: ISTOÉ

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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