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Robinho: Solto em 2027? Progressão de regime, remição de pena e o impacto do PL das saidinhas

Condenado a 9 anos de prisão por estupro em 2022, o jogador Robinho poderá ser solto em 2027, no final do ano. Para entender quando e como isso pode acontecer, é preciso analisar os mecanismos de progressão de regime e remição de pena previstos na legislação brasileira, além de considerar o impacto do PL das “saidinhas”, que tramita no Congresso Nacional.

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Imagem: Rede Brasil Atual

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Progressão de regime de Robinho:

Para sair do regime fechado para o semiaberto, Robinho precisa ter cumprido ao menos 40% da pena, o que equivale a 3 anos e 6 meses. Considerando que ele foi preso em outubro de 2022, esse prazo se completa em abril de 2026.

No regime semiaberto, o condenado fica preso durante a noite e pode sair durante o dia para trabalhar ou estudar. Em 2027, o ex-atleta poderá progredir para o regime aberto, caso cumpra os requisitos legais, como bom comportamento e participação em cursos e atividades.

Remição de pena:

Robinho também pode reduzir o tempo de sua pena por meio da remição, que consiste na diminuição da pena a cada 3 dias trabalhados ou estudados.

PL das “saidinhas”:

O PL 2253/2022, que tramita no Congresso Nacional, pode afetar a progressão de regime do ex-atleta. O projeto prevê que condenados por crimes hediondos, como estupro, não poderão realizar trabalho externo sem vigilância direta. Isso pode dificultar a progressão de Robinho para o regime semiaberto.

Especialistas em Direito Penal alertam que o caso de Robinho é complexo e depende de diversos fatores, como o andamento do processo judicial, o comportamento do jogador na prisão e a aprovação do PL das “saidinhas”.

Ainda há muitas dúvidas sobre quando e como o ex-jogador poderá ser solto. É importante acompanhar o andamento do processo judicial e as decisões da Justiça brasileira.

Outros pontos a serem considerados:

  • O caso de Robinho gerou grande comoção social, com diversos protestos pedindo a prisão do jogador.
  • A defesa do ex-jogador recorre da condenação em instâncias superiores.
  • A extradição de Robinho para a Itália, onde também foi condenado por estupro, ainda é incerta.

O caso do ex-atleta levanta questões importantes sobre a justiça brasileira, a reincidência criminal e a punição de crimes hediondos.

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