Candidato ao cargo de governador de São Paulo sofre atentado
O candidato ao Governo de São Paulo, Tarcisio Gomes de Freitas, teve sua campanha em Paraisópolis, comunidade de São Paulo, interrompida após um tiroteio na região.
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A imprensa também acompanhava a agenda. Todos chegaram a ficar abaixados em uma sala no local e depois se encaminharam a uma van blindada. Um dos criminosos acabou sendo baleado no momento dos tiroteios.
Polícia não descarta atentado político contra Tarcísio, mas investigações estão sendo realizadas
Ainda não se sabe se o tiroteio foi de fato um atentado político e se os tiros foram para o candidato. Mas segundo informações iniciais, os criminosos atiraram contra o prédio onde Tarcísio estava. As autoridades afirmam que, até o momento, nenhuma hipótese foi descartada.
Os PMs da região afirmam que não há indícios de que o tiroteio tenha sido um atentado político.
O candidato Tarcísio se pronunciou no Twitter logo depois ao tiroteio:
“Em primeiro lugar, estamos todos bem. Durante visita ao 1o Polo Universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos. Nossa equipe de segurança foi reforçada rapidamente com atuação brilhante da @PMESP. Um bandido foi baleado. Estamos apurando detalhes sobre a situação.”
Questionado sobre o episódio durante um evento com jornalistas em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro disse que ainda é prematuro dizer se houve um ataque à equipe de Tarcísio.
“Recebi um telefonema do Tarcísio, algumas imagens também. Tudo é preliminar ainda, eu não quero me antecipar. Se foi uma ação contra a equipe dele, se foi uma ação isolada, se algum conflito já estava havendo por haver na região. Então seria prematuro eu falar sobre isso” .
Segundo Tarcísio, a campanha vai seguir normalmente após o atentado. O candidato disse que perguntou para quem estava organizando a agenda se era possível realizá-la com tranquilidade e disse que a resposta foi positiva.
“Se não tivesse, não iria. Você não vai em lugar nenhum para ter problema”.
O ex-ministro prometeu “aumentar a presença do Estado” nessas comunidades, caso seja eleito.
Fonte: UOL