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Polícia de MG prende foragido por crime de homicídio contra o próprio pai

No sábado (17), a Polícia Militar de Virgolândia prendeu um indivíduo de 29 anos que estava foragido da justiça por ter cometido homicídio contra o próprio pai. Durante um patrulhamento na área central, os presos avistaram o homem saindo de uma região deserta conhecida como ponto de venda de drogas. Ao perceber a presença da viatura, ele ficou nervoso e tentou despistar, mas os policiais o abordaram.

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Ao consultar o sistema, a PM constatou que havia um mandado de prisão em aberto contra ele, referente ao homicídio cometido em 6 de setembro de 2015 contra seu pai. Os militares contaram que o homem não ofereceu resistência à prisão e permaneceu em silêncio.

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Fonte: Metrópoles

Conforme a polícia, o indivíduo agrediu seu próprio pai, com golpes de um pedaço de madeira na região da cabeça

Conforme informações fornecidas pela polícia, durante o incidente, um indivíduo de 21 anos agrediu seu próprio pai, identificado como Divino Alves Fonseca, de 49 anos, com golpes de um pedaço de madeira na região da cabeça. Isso ocorreu na saída para o distrito do Empossado, localizado em uma área rural de Virgolândia. De acordo com os militares, o crime foi motivado pelo fato de o pai ter questionado o envolvimento sexual do filho com a mãe.

Essa indagação gerou intensa raiva no autor, que pegou um pedaço de madeira do quintal e atacou Divino com golpes. Os policiais informaram que o homem estava ausente da cidade, o que dificultava sua captura. No entanto, ele retornou recentemente ao município. Após ser detido, ele foi encaminhado à delegacia de Guanhães e, posteriormente, transferido para a prisão.

Fonte: G1

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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