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Conheça o caso da socialite esquartejada que chocou Hong Kong

Nos últimos dias, a notícia de que a jovem socialite Abby Choi foi esquartejada, em Hong Kong, chocou internautas. Na linha de suspeitos, estão familiares da jovem de 28 anos: Alex Kwon, seu ex-marido, Anthony – irmão do suspeito – e também o seu sogro, Kwong Kau, que se encontram detidos atualmente.

O mistério se iniciou quando Abby foi dada como desaparecida na última semana. Na ocasião, ela saiu com o ex-companheiro para buscar o filho. Os relatos sobre a morte da jovem deixaram Hong Kong em choque.

Ex-companheiro de Abby Choi é principal suspeito pela morte e esquartejamento da jovem socialite

Inicialmente, conforme repercutido pela BBC, as partes do corpo da jovem foram encontradas em uma residência de três andares localizada em Tai Po. Já no domingo, a cabeça da socialite foi encontrada na casa.

No local, que revelou não só um cortador de carne, mas também uma serra elétrica, as autoridades se depararam com partes do corpo de Abby Choi fervidas e inseridas numa geladeira.

Em relato à imprensa, autoridades de Hong Kong informaram a imprensa que é possível que os pais Alex Kwon, ex-marido da socialite, tivessem entrado numa disputa que envolveu ‘grandes somas de dinheiro’.

O ex-marido da jovem foi preso no sábado, 25, na tentativa de escapar da cidade em que viviam em uma lancha. No dia anterior, os pais e irmãos dele acabaram sendo presos. Outro nome, ligado ao sogro da jovem, também foi preso. Atualmente, todos eles são suspeitos do caso.

Mãe de quatro filhos, Choi teve duas crianças com Alex. As outras duas eram fruto do seu relacionamento com Chris Tam, companheiro desde ano de 2016.

Conquistando mais de 100 mil seguidores nas redes sociais, a jovem fora até mesmo capa da revista de moda L’Officiel Monaco, o que mostra o tamanho de sua influência.

Fonte: BBC

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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