O caso da falsa Madeleine: ela mudou para os EUA para fugir da morte, mas a verdadeira Maddie ainda está desaparecida
A jovem Julia Faustyna, de 21 anos, que ficou conhecida depois que alegar ser Madeleine McCann, foi levada pela detetive particular, Fia Johasson para os Estados Unidos, segundo ela, a jovem estava sofrendo ameaças de morte.
“Os inimigos têm atacado Julia desde que ela se apresentou. A situação na Polônia é que ela não tem ninguém. A família dela não fala com ela. Tendo passado um tempo com Julia e investigando isso, não acho que ela esteja mentindo ou inventando coisas para os seguidores, tudo o que ela diz parece ser real.” Disse a investigadora.
Apesar da declaração da investigadora, a polícia polonesa já informou que descartou a possibilidade de Julia Faustyna e Madeleine McCann serem a mesma pessoa, o que faz com que o caso do desaparecimento da menina continue sem solução.
Jovem que se dizia ser Madeleine McCann é levada para os Estados Unidos
No último final de semana, Fia Johasson divulgou que foi até a Polônia buscar Julia e a levou para sua casa nos Estados Unidos. Segundo o jornal The Sun, entre as ameaças contra Julia nas redes sociais estava o “prêmio” de 30 mil euros (cerca de R$ 164 mil) “pela cabeça dela”.
Ao chegar nos Estados Unidos, ainda no aeroporto, Julia fez um vídeos dizendo que se sentia “um anjo” ou uma “celebridade”. “Estou animada, obrigada, Fia. Nunca desista e acredite em si mesmo. Os sonhos se tornarão realidade“. Finalizou a menina.
Ainda de acordo com a detetive, a mãe de Julia a bloqueou e teria dito para a sua equipe que não fará o teste de DNA pedido por Julia. Já o pai da jovem não retornou as ligações.
Fonte: UOL
