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Jovem que diz ser Madeleine McCann faz teste de DNA para saber se é a menina desaparecida

Semanas após intrigar internautas com a teoria de que poderia ser Madeleine McCann, criança que desapareceu em 2007, a jovem polonesa Julia agora foi procurada por outra família que também sofre com o desaparecimento de uma criança. 

Os familiares de Livia Schepp, que desapareceu em 2011, pediram para a jovem fazer um exame de DNA.

Julia Faustyna faz exame de DNA para verificar se é Livia Schepp ou Madeleine McCan (ou nenhuma das duas)

Os veículos de imprensa receberam a notícia através da investigadora particular Fia Johansson, que tem auxiliado Julia após a jovem ganhar manchetes internacionais. 

Ela explicou ao veículo que a jovem de 21 anos teria aceitado o pedido para fazer o teste de DNA.

“Julia está muito aberta à ideia de que ela poderia ser a Lívia Schepp e estamos analisando essa possibilidade. Falei com ela sobre isso e ela está aberta ao fato de que pode ser qualquer menina desaparecida, não apenas Madeleine. Julia só quer saber a verdade sobre quem ela é”. Disse Fia Johansson ao jornal The Sun.

Livia Schepp desapareceu quando tinha 6 anos. Ela e a irmã gêmea, Alessia, sumiram depois que o pai as buscou na casa da ex-esposa, Lausanne, na Suíça. Em seguida, o pai das crianças foi encontrado morto na Itália, iniciando assim uma grande busca pelas meninas que desapareceram.

Após os relatos de Julia, eles concordaram em realizar um exame de DNA para comprovar ou descartar a teoria. À medida que as teorias de Julia repercutiam entre internautas, muitos notaram que ela, na verdade, seria muito mais parecida com Livia Schepp.

Nesta sexta-feira (3) o portal The Sun informou que Julia realizou um teste de DNA para verificar a sua identidade, se é Livia Schepp, Madeleine McCan ou nenhuma das duas.

“Júlia fez o teste de DNA e estamos investigando se é possível comparar o DNA dela com o da desaparecida Lívia. Estamos investigando todas as possibilidades nesta fase.”

Fonte: Clarín Internacional

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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