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Mulher que diz ser Madeleine McCann já tentou vender conteúdo erótico na internet, segundo jornal espanhol

A polonesa Julia Faustyna, de 21 anos, que diz ser Madeleine McCann, já teve contas em sites pornográficos e usava a internet para vender conteúdos eróticos. 

Neste fim de semana, o jornal espanhol El Mundo publicou uma matéria em que afirma que a jovem teria apagado uma conta no Twitter que redirecionava os usuários para sites onde estavam suas fotos e vídeos.

Julia Faustyna, que acredita ser Madeleine McCann, já tentou ser modelo e publicar conteúdo em sites pornôs

De acordo com o El Mundo, Julia também já foi camgirl — mulher que realiza performances eróticas ao vivo por meio de webcams. 

A polonesa teria contas nos sites Manyvids, Modelhub e IwantClips. Além de um perfil verificado no Pornhub, um dos sites pornográficos mais populares no mundo.

Questionada, ela afirmou:

“Tenho um passado no pornô, mas não sou atriz. O que eu fiz não muda nada.”

Segundo o El Mundo, para se ter um perfil verificado é necessário apresentar documento de identidade, mas Julia dizia que nunca teve acesso aos documentos dela, o que seria um indício de que a jovem poderia ser a garotinha inglesa.

Parentes de Julia já se manifestaram sobre o caso dizendo que a jovem sofre de problemas psiquiátricos e que ela já foi internada por diversas vezes. 

Além disso, eles dizem que a mulher levou todos os documentos e fotos de infância para a casa onde vive. A polícia polonesa também descartou a possibilidade da polonesa ser Madeleine e afirmou publicamente que Faustyna mentiu ao afirmar que era a menina inglesa, que, segundo apontam as autoridades, teria sido assassinada.

Fonte: R7

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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