NoticiasCrimes que Chocaram o Mundo

Reviravolta! Suposta Madeleine McCann, mulher polonesa pode ser outra garota desaparecida desde de 2011

Suposta Madeleine McCann, Julia Faustyna pode ser outra menina, desaparecida desde de 2011. Livia Schepp teria sido morta pelo pai, que confessou o crime em uma carta de suicídio. O corpo da garota nunca foi encontrado.

Após a repercussão do caso da menina que acredita ser Madeleine McCann, internautas identificaram que ela poderia ser outra garota desaparecida desde 2011.

Gêmeas desaparecidas em 2011 possuem semelhança com Polonesa que afirma ser Madeleine McCann

Quando tinham 6 anos, Livia Schepp e sua irmã gêmea, Alessia, desapareceram juntas. A polícia revelou que o pai das meninas, Matthias Schepp, as pegou na casa da ex-esposa em Lausanne, Suíça, mas não as devolveu.

Apesar de Matthias ter denunciado o desaparecimento das filhas e ter acionado as autoridades policiais na França, Itália e Suíça, ele confessou em uma carta de suicídio que havia matado as meninas. No entanto, seus corpos nunca foram encontrados.

Por essa razão, usuários da internet em todo o mundo começaram a suspeitar que Julia e Livia poderiam ser a mesma pessoa, apesar de terem uma diferença de idade de três anos entre elas.

Um dos internautas escreveu nas redes sociais que:

“Fiquei supercurioso e iniciei uma caçada pela internet, foi isso que eu achei. Por favor, me diga que não estou imaginando isso.”

Outro usuário da internet comentou que “[Livia e Julia] parecem literalmente gêmeas“, enquanto outro sugeriu que um teste de DNA seria necessário para confirmar. 

Julia não se manifestou sobre as semelhanças com Livia ou se poderia ter uma irmã gêmea perdida. Enquanto isso, a polonesa continua tentando entrar em contato com a família McCann.

Fonte: R7

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo