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Ricardo Ventura faz análise da menina que alega ser MADELEINE McCANN

Há 16 anos o desaparecimento da menina britânica Madeleine McCann intriga o mundo. Ela, que passava férias com a família em Portugal, desapareceu no dia 3 de maio de 2007, pouco antes do seu quarto aniversário, na Praia da Luz, um destino turístico no sul do país europeu.

Até hoje as circunstâncias exatas do desaparecimento seguem vagas, e diferentes hipóteses para seu sumiço já foram investigadas.

A menina estava no quarto do hotel com seus irmãos gêmeos, na época com 2 anos, quando desapareceu. No momento de seu sumiço, seus pais, os médicos Kate e Gerry McCann, haviam saído para jantar num restaurante perto do hotel.

Em meados de abril, um homem foi acusado na Alemanha, a pedido da Justiça portuguesa, pelo desaparecimento de Madeleine

As autoridades alemãs afirmam, desde 2020, que têm provas do homicídio de Madeleine, e apontam como principal suspeito um pedófilo reincidente alemão, identificado como Christian B.

Brueckner já estava preso por ter estuprado uma turista americana de 72 anos onde McCann desapareceu dois anos antes. As autoridades portuguesas deram apoio à investigação alemã, mostrando que, segundo registros telefônicos, Brueckner esteve na região à época do crime.

Recentemente, o caso teve um novo episódio. Uma jovem polonesa, chamada Julia Faustyna, de 21 anos, criou um perfil na rede social afirmando que acreditava ser a menina desaparecida. Julia publicou vídeos e montagens em seu perfil no Instagram para tentar comprovar as semelhanças de seus traços físicos com os da britânica.

Todavia, as autoridades acreditam que a jovem não seja Madeleine, mas o caso segue sendo investigado.

Confira a análise de Ricardo Ventura sobre o caso Madeleine McCann

Confira agora a análise de Ricardo Ventura, do canal “Não Minta Pra Mim” sobre a comparação entre a menina desaparecida e a jovem Julia.

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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