Os 7 fatos mais assustadores que você não sabe sobre o corredor da morte
Embora não seja mais permitida no Brasil, a pena de morte ainda é aplicada em países como os EUA, Japão, Cingapura e Taiwan. No entanto, há mais por trás dessa sentença do que a condenação em si. Os custos e problemas durante as execuções são apenas alguns dos fatos sombrios que cercam o corredor da morte.
A seguir, confira sete curiosidades perturbadoras sobre a pena de morte
1. A origem draconiana das leis extremas
Draco, legislador da Grécia antiga, criou leis que puniam com a morte desde crimes pequenos até os maiores. Roubar repolho da horta do vizinho, por exemplo, já poderia resultar na sentença máxima.
2. Crimes triviais podiam ser punidos com a morte nas colônias britânicas
Matar um coelho já era motivo suficiente para ser condenado à pena capital segundo as leis aplicadas nas colônias britânicas.
3. Métodos de execução
Os condenados podem escolher como morrer, sendo a injeção letal, pelotão de fuzilamento, câmara de gás, eletrocussão e forca os métodos ainda utilizados em alguns locais.
4. Condenação racialmente tendenciosa
Um estudo revelou que é muito mais provável que uma pessoa seja condenada à pena de morte por ter assassinado uma pessoa branca do que uma pessoa negra.
5. Menores de idade condenados
Por muito tempo, menores de idade também foram sentenciados à pena capital. A prática foi banida recentemente, em 2005.
6. Falhas nas execuções
Desde 1810 até 2010, cerca de 8776 execuções fracassaram, resultando em condenados decapitados, incendiados ou sofrendo convulsões e desconfortos durante as injeções letais.
7. Execução adiada
A execução de Romell Broom, condenado por assassinato, sequestro e estupro de uma adolescente, foi adiada depois que os funcionários da prisão não conseguiram encontrar uma veia para aplicar a injeção letal. O condenado está no corredor da morte desde então.
Fonte: https://www.fatosdesconhecidos.com.br/7-fatos-tenebrosos-que-nunca-te-contaram-sobre-o-corredor-da-morte/